terça-feira, 20 de novembro de 2012

Atividades para 4ª etapa

3) Leia, abaixo, um trecho da carta escrita em 1854 pelo chefe indígena Seattle ao então presidente dos EUA, Franklin Pierce, quando este propôs comprar grande parte das terras de sua tribo:
    “Vocês devem ensinar ás suas crianças que o solo a seus pés é a cinza de nossos avós. Para que respeitem a terra, digam a seus filhos que ela foi enriquecida com as vidas de nosso povo. Ensinem às suas crianças o que ensinamos às nossas, que a terra é a nossa mãe. Tudo o que acontecer à terra acontecerá aos filhos da terra. Se os homens cospem no solo, estão cuspindo em si mesmos.
    Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas com o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo.
    O que ocorrer com a terra recairá sobre os filhos da terra.” Portal Dhnet – Rede de Direitos Humanos e Cultura. Disponível em: www.lei.adv.br

a) Comente a afirmação do chefe “a terra não pertence ao homem; o homem pertence à terra”.

b) Por que o chefe afirmou que a terra foi enriquecida com “as vidas de nosso povo”?

4) Crie uma resposta dita pelo chefe em que contenha uma ironia.

5) Qual das frases abaixo é uma hipérbole:
(  ) filhos da terra
(  ) saudades da terra
(  ) morto de saudades da terra
(  ) cuspindo na terra

Leia a canção “Metáfora” de Gilberto Gil:
Uma lata existe para conter algo
Mas quando o poeta diz: "Lata"
Pode estar querendo dizer o incontível
Uma meta existe para ser um alvo
Mas quando o poeta diz: "Meta"
Pode estar querendo dizer o inatingível
Por isso, não se meta a exigir do poeta
Que determine o conteúdo em sua lata
Na lata do poeta tudo-nada cabe
Pois ao poeta cabe fazer
Com que na lata venha caber
O incabível  
Deixe a meta do poeta, não discuta
Deixe a sua meta fora da disputa
Meta dentro e fora, lata absoluta
Deixe-a simplesmente metáfora

1. De acordo com o poema:
a. Qual é o papel do poeta em relação à linguagem?
(   ) Revelar só o possível;   (   ) Usar a imaginação para mostrar a realidade;    (   ) No poema, usar a linguagem para mostrar a imaginação, seja possível ou não.

b. Pode-se afirmar que o poesia  é uma arte imprevisível, indeterminada? Justifique sua resposta.


2. Retire do poema versos que exemplifiquem as afirmações seguintes:
a. Cabe ao  poeta determinar o conteúdo da lata.


b. O poeta exercita a palavra em suas múltiplas possibilidades.


3. A lata absoluta é considerada pelo poeta como a metáfora, pois representa:
(   ) o poeta        (   ) o poema        (   ) o alvo      (   ) a meta

4. Que verso revela um paradoxo?

5. Crie uma frase que contenha uma antítese.


6. O verso “Deixe a meta do poeta, não discuta” contém verbos no modo:
(   ) indicativo      (   ) subjuntivo     (   ) imperativo

7. Cite um verso em que o verbo se encontre no modo indicativo.

8. Observe: “Pois ao poeta cabe fazer/Com que na lata venha caber/O incabível”. Tendo em vista o que representa a lata no poema, é correto afirmar que a palavra incabível possui o sentido de possível e impossível? Explique.

Leia a canção Jay Vaquer “Boa Noite”:
Meu ar de dominador
Dizia que eu ia ser seu dono
E nessa dancei
Hoje no universo
Nada que brilha
Cega mais que seu nome
Fiquei mudo ao me conhecer
O que eu vi foi demais, vazou
Por toda selva do meu ser
Nada ficou intacto
Na fronteira de um oásis
Meu coração em paz se abalou
É surpresas demais que trazes
Inda bem que eu sou Flamengo
Mesmo quando ele não vai bem
Algo me diz em rubro-negro
Que o sofrimento leva além
Não existe amor sem medo
Boa noite!
Boa noite!
Quem não tem pra quem se dar
O dia é igual à noite
Tempo parado no ar
Há dias
Calor, insônia
Oh noite
Quem ama vive a sonhar de dia
Voar é do homem
Vida foi feita pra estar
Em dia com a fome
Com a fome, com a fome
(...)
Se vem lá das alturas
Com agruras ou paz
Oh! Meu bem
Serei seu guia na terra
Na guerra ou no sossego
Tua beleza é o cais
E eu sou o homem
Que pode lhe dar além de calor
Fidelidade



1ª – Diga se ocorrem nos versos metáfora, comparação, paradoxo ou antítese.
a) “O dia é igual à noite” _____________________________
b) “Na guerra ou no sossego” ___________________________
c) “Tua beleza é o cais” _______________________________
d) Vivo e morro por ti. ________________________________

2ª – No verso “É surpresas demais que trazes”, indique a pessoa, número, tempo e modo do verbo “trazes”.


3ª – Observe “Meu coração em paz se abalou” . O verbo “abalou” está no passado. Indique qual e explique por quê?


4ª – Na canção temos os termos “hoje”, “no universo”. Eles são advérbios. Que circunstâncias eles expressam?


5ª – Que verso indica que o eu lírico não conseguiu o que queria?


6ª – Por que o eu lírico afirma que seu coração se abalou?


7ª – O que o eu poético oferece à (ao) amada?

Leia a canção abaixo de Vinícius de Morais:


Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor

A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei ou de pirata ou jardineira
Pra tudo se acabar na quarta-feira

Tristeza não tem fim
Felicidade sim

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar

A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite, passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo, por favor
Pra que ela acorde alegre com o dia
Oferecendo beijos de amor


1ª – Resuma o que o autor entende sobre a felicidade.



2ª – Por que o eu lírico compara a felicidade como uma gota de orvalho?



3ª – Acerca do poema, marque a alternativa correta:
(   ) Retrata a felicidade como um acontecimento que dura muito tempo;
(   ) A felicidade está nos olhos da “minha namorada” porque ela não a almeja;
(   ) A felicidade é uma sensação breve, sendo comparada à pluma que voa, à gota de um orvalho que cai e a um momento de sonho;
(   ) A felicidade do pobre não é ilusão, pois no carnaval se concretiza.

4ª – No verso “Falem baixo, por favor”, o verbo se encontra em qual modo verbal?


5ª – Em qual tempo verbal se encontram a maioria dos verbos presentes no poema?


6ª – Escreva, do poema, um advérbio de negação e um de afirmação.


7ª – Na última estrofe há um pronome que indica posse (pronome possessivo). Qual é ele?


8ª – No poema há uma crítica social, ou seja, comenta sobre a desigualdade econômica. Transcreva o trecho que comprova o afirmado.

Voltas para casa


Depois de um dia inteiro de trabalho
voltas para casa, cansado.
Já é noite em teu bairro e as mocinhas
de calças compridas desceram para a porta
após o jantar.
Os namorados vão ao cinema.
As empregadas surgem das entradas de serviço.
Caminhas na calçada escura.

Consumiste o dia numa sala fechada,
lidando com papéis e números.
Telefonaste, escreveste,
irritações e simpatias surgiram e desapareceram
no fluir dessas horas. E caminhas,
agora, vazio,
como se nada acontecera.

De fato, nada te acontece, exceto
talvez o estranho que te pisa o pé no elevador
e se desculpa.
Desde quando
tua vida parou?  [...]

                 Ferreira Gullar



1ª – Os verbos “caminhas, telefonaste, escreveste” estão em que pessoa?


2ª – No texto há um verso com palavras de sentidos opostos. Reescreva-o abaixo:


3ª – Qual o sentido da palavra consumir, presente no verso: “Consumiste o dia numa sala fechada”?


4ª – O sentido da palavra “fluir”, no texto, é:
(  ) escorregar;         (  ) interior;          (  ) passar;         (  ) acontecer.


5ª – Deduza: qual a profissão da pessoa retratada no poema?


6ª – A vida dessa pessoa revela-se interessante? Por quê?


7ª – Observe: “E caminhas, agora, vazio, como se nada acontecera”. Qual o sentido da palavra vazio, utilizada nesse verso?


8ª – Nos versos: “De fato, nada te acontece, exceto / talvez o estranho que te pisa o pé no elevador / e se desculpa.”, o que podemos concluir?


9ª – Nos versos: “Desde quando / tua vida parou?”, notamos que:
(   ) a pessoa interpela o eu lírico a respeito da comodidade da vida;
(   ) o eu lírico questiona a pessoa a fim dela perceber que a vida rotineira não traz emoções e passe a viver de outra forma;
(   ) o eu lírico exclama chamando a atenção da pessoa para viver melhor.

10ª – Que verso notamos que a pessoa de quem o eu lírico fala o passa o dia sozinho?

Leia o texto abaixo, de Luís Fernando Veríssimo:
     Era uma vez... numa terra muito distante...uma princesa linda, independente e cheia de auto-estima.
     Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo era relaxante e ecológico...
     Então, a rã pulou para o seu colo e disse: linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito.
     Uma bruxa má lançou-me um encanto e transformei-me nesta rã asquerosa.
     Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo.
    A tua mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavar as minhas roupas, criar os nossos filhos e seríamos felizes para sempre...
    Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria, pensando consigo mesma:
    - Eu, hein?... nem morta!

1ª – O texto faz uma relação com o conto “O príncipe encantado”, em que o príncipe foi transformado em um sapo por uma bruxa. O encantamento será desfeito se a princesa beijar o príncipe. Dessa forma viverão felizes para sempre. Em que o texto acima se diferencia do conto, quanto ao final da história?

2ª – Observe: “princesa linda, independente e cheia de auto-estima”. As características dessa princesa são próprias das mulheres de contos de fada ou são próprias de uma mulher moderna?

3ª – Por que a princesa se nega a beijar o príncipe?

4ª – Quais foram os argumentos que o príncipe utilizou para convencer a princesa de beijá-lo?

5ª – Nessa história, o príncipe é transformado em um sapo ou em uma rã?

6ª – Uma das características da princesa é ter auto-estima. Ter auto-estima significa:
(    ) valorizar as características das pessoas que o rodeiam;
(    ) não valorizar a si mesmo;
(    ) valorização pessoal.

7ª – Comente sobre o pensam as mulheres, da atualidade, quanto à submissão no casamento.

8ª – As mulheres de séculos passados pensavam em realização profissional, em conseguir seu espaço no mercado de trabalho. Comente.

9ª – Observe o trecho: “Ela se deparou com uma rã enquanto contemplava a natureza”. A palavra que substituiria o termo “contemplava” sem prejuízo de sentido é:
(   ) consertava;           (    ) valorizava;             (    ) meditava;              (    ) vislumbrava.

10ª – A princesa achava maravilhoso e ecológico o seu lago. Na época dos contos de fada, as pessoas se preocupavam com a preservação do meio ambiente? Por quê?

Como o beija-flor fica suspenso no ar?
Em primeiro lugar, a agilidade dessa ave é garantida pela velocidade do batimento de suas asas, muito maior que a de outros pássaros – chegando, em alguns casos, ao impressionante número de 80 batidas por segundo. Mas o verdadeiro segredo é outro. “Ao contrário das outras aves, o beija-flor não agita as asas para cima e para baixo, mas para a frente e para trás, na horizontal”, afirma o ornitólogo Luiz Francisco Sanfilipeo, do Parque Zoológico de São Paulo. Como a ligação da asa com o corpo não é rígida, ela pode ser revirada como uma hélice. Assim, de maneira semelhante a um helicóptero, formam-se redemoinhos de ar que mantêm o pássaro pairando. Esse vôo invertido, porém, só é adotado quando o beija-flor quer se alimentar, dispensando-o de pousar junto às flores.
Outra coisa: se a força realizada com a asa na posição dianteira fosse a mesma da posição traseira, o beija-flor não se moveria. Mas o bichinho desloca-se para a frente e para trás alterando a potência em cada uma das fases da batida. O vaivém de poucos centímetros para a frente e para trás é necessário para ficar em uma posição mais cômoda em relação à flor...

(COMO o beija-flor fica suspenso no ar? Superinteressante, São Paulo, p. 52, nov. 2001. Superinteressante
especial, Mundo Estranho.)



1. Segundo o texto, o beija-flor consegue ficar parado no ar:
(  ) porque suas asas batem a cada dois segundos.
(  ) quando faz um vôo invertido para se alimentar.
(  ) por agitar as asas em todas as direções.
(  ) quando deseja pousar junto às flores.

01. O texto pretende nos
(  ) alertar.
(  ) convencer.
(  ) sensibilizar.
(  ) informar.
Explique por quê.

3. A palavra “bichinho” está se referindo ao beija-flor para demonstrar
(  ) a sua agilidade e pouco peso.
(  ) o seu tamanho e a sua agilidade.
(  ) a sua insignificância por ser pequeno.
(  ) o carinho demonstrado por ele.

Leia a canção abaixo, de João de Barro:


“Meu coração
Não sei porque
Bate feliz
Quando te vê
Os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim
Foges de mim.”



1ª – Classifique a conjunção “quando”, presentes neste verso: “Quando te vê”:

2ª – Qual a função da conjunção aditiva “E” no texto?

3ª – A conjunção “mas” está no texto para:
 (   ) adicionar uma ideia ao texto;
 (   ) concluir as ideias expostas no texto;
 (   ) contrapor uma idéia dita anteriormente.

Leia a canção de Tom Jobim e Vinícius de Morais:
Eu sei que vou te amar


Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
A cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que eu vou te amar

E cada verso meu será pra te dizer
Que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida

Eu sei que vou chorar
A cada ausência sua eu vou chorar
Mas cada volta sua há de apagar
O que essa ausência sua me causou

Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida

1ª – O eu lírico dessa canção é correspondido no amor? Justifique a sua resposta com versos do poema.



2ª – Diga o valor semântico das expressões adverbiais “por toda a minha vida” e “desesperadamente”, considerando o sentimento amoroso do eu lírico.



3ª – Sabendo que a canção foi escrita em 1ª pessoa do singular, responda:
a)      Qual os sujeito da oração: “Por toda a minha vida eu vou te amar”?

b)      Que tipo de sujeito compõe a oração anterior?

c)      Escreva o predicado da oração e classifique-o.

4ª – Marque a opção correta em relação ao verso seguinte “Eu sei que vou sofrer”:
(  ) O verso não chega a ser uma frase, pois não tem sentido;
(  ) É uma frase e também um período composto por duas orações, já que possui o verbo “sei” e a locução verbal “vou sofrer”.
(  ) É apenas uma frase, pois não possui verbo, para ser considerada uma oração.

5ª – Observe o sentido da palavra “desventura” (má sorte, desgraça, infortúnio, infelicidade). A partir disso, o que o poeta quis dizer com os versos:
“Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida”

6ª – A partir desses versos “Mas cada volta sua há de apagar/O que essa ausência sua me causou”, pode-se dizer que o eu lírico ama tanta a ponto de perdoar a mulher após tantas decepções. Que palavra, desses versos, demonstra o perdão?

Leia o texto abaixo para responder às questões:
    “A leitora Elza Marques Marins me escreve uma carta divertida estranhando que “brasileiro” seja o único adjetivo pátrio conhecido terminado em “eiro” que, segundo ela, é um sufixo pouco nobre. Existem suecos, ingleses e brasileiros, como existem médicos, terapeutas e curandeiros. (...)
    É a diferença entre jornalista e jornaleiro ou entre músico e musicista e roqueiro, timbaleiro ou seresteiro. Há o importador e há o muambeiro. “Se você começou como padeiro, açougueiro ou carvoeiro” – escreve Elza – “as chances são mínimas de acabar como advogado, empresário, grande investidor ou latifundiário, a não ser que se dê o trabalho de ser político antes”. Aliás, há políticos e politiqueiros. (...)

1ª – A palavra “segundo” é uma conjunção que indica:
(   ) adição;     (   ) conformidade;     (   ) alternância;     (   ) adversidade.

2ª – E a conjunção “ou” indica o quê?

3ª – E a conjunção “e”, presente “entre jornalista e jornaleiro”, possui a função de:

4ª – Qual a diferença entre jornalista e jornaleiro?

5ª – Retire do texto uma expressão que indica comparação.

6ª – A expressão “a não ser que” indica:
(   ) explicação;     (   )conclusão;       (   ) condição;      (   ) finalidade.

7ª – Observe o texto: “O racismo está dentro de você”, da canção de Gabriel O Pensador.
“O racismo é burrice
Mas o mais burro não é o racista
É o que pensa que o racismo não existe
O pior cego é aquele que não quer ver
E o racismo está dentro de você
Porque o racista na verdade é um tremendo babaca
Que assimila os preconceitos porque tem cabeça fraca
E desde sempre não pára pra pensar
Nos conceitos que a sociedade insiste em lhe ensinar
E de pai pra filho o racismo passa
Em forma de piadas que teriam bem mais graça
Se não fosse o retrato da nossa ignorância
Transmitindo a discriminação desde a infância
E os que as crianças aprendem brincando
É nada mais nada menos do que a estupidez se propagando
Qualquer tipo de racismo não se justifica
Ninguém explica
Precisamos da lavagem cerebral pra acabar com esse lixo que é uma herança cultural.”

Baseado no texto, construa um texto em que você disserte sobre o racismo. Exponha, com argumentos, seu ponto de vista e convença o leitor sobre o que você pensa.

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