terça-feira, 8 de janeiro de 2013

literatura

Observe os trechos de poemas abaixo:

Texto 1

“Quanta glória pressinto em meu futuro
Que aurora de porvir e que manhã!
Eu perdera chorando essas coroas
Se eu morresse amanhã!

Que sol! Que céu azul! Que doce n’alva
Acorda a natureza mais louçã!
Não me batera tanto amor no peito
Se eu morresse amanhã!”
(Álvares de Azevedo)

Texto 2: Marieta – Castro Alves
“Ela solta os cabelos... Bate a lua
Nas alvas dobras de um lençol de prata. (...)
O seio virginal que a mão recata,
Embalde o prende a mão... cresce, flutua... (...)
Afoga-me os suspiros, Marieta!
Ô surpresa! ó palor! ó pranto! ó medo!
Ai! noites de Romeu e Julieta!...
embalde: em vão, inutilmente.”

Texto 3: O navio negreiro – Castro Alves
“Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus!
Se é loucura... se é verdade
Tanto horror perante os céus?!
Ó mar, por que não apagas
Co’a esponja de tuas vagas
De teu manto este borrão?...
Astros! noites! Tempestades!
Rolai das imensidades!
Varrei os mares, tufão!”



1) Na terceira fase do Romantismo o amor tende à sensualidade e a mulher é menos idealizada. Comprove isso com um verso de um dos poemas.



2) O que representa a morte para Álvares de Azevedo?




3) Em um dos textos acima, há a ocorrência de intertextualidade com uma obra literária.
a) Em que verso encontramos isso?



b) Explique por que o autor optou por citar essa obra, ou seja, que sentido ele quis dá ao texto?



4) Sabemos que no Romantismo o eu lírico costuma fazer um apelo à natureza. Em que texto comprovamos tal afirmativa. Justifique com um verso.



5) Baseado em nossos estudos sobre o “Navio Negreiro”, diga qual o objetivo desse poema.



6) O texto 2 foi escrito em virtude do (a):
(   ) amor à natureza.           (   ) idealização da mulher amada.
(   ) mal do século               (   ) engajamento social.

"Da timidez" - Luis F. Veríssimo

Da Timidez
Ser um tímido notório é uma contradição. O tímido tem horror a ser notado, quanto mais a ser notório. Se ficou notório por ser tímido, então tem que se explicar.
Afinal, que retumbante timidez é essa, que atrai tanta atenção? Se ficou notório apesar de ser tímido, talvez estivesse se enganando junto com os outros e sua timidez seja apenas um estratagema para ser notado. Tão secreto que nem ele sabe. É como no paradoxo psicanalítico: só alguém que se acha muito superior procura o analista para tratar um complexo de inferioridade, porque só ele acha que se sentir inferior é doença.
Todo mundo é tímido, os que parecem mais tímidos são apenas os mais salientes. Defendo a tese de que ninguém é mais tímido do que o extrovertido. O extrovertido faz questão de chamar atenção para sua extroversão, assim ninguém descobre sua timidez. Já no notoriamente tímido a timidez que usa para disfarçar sua extroversão tem o tamanho de um carro alegórico. Daqueles que sempre quebram na concentração. Segundo minha tese, dentro de cada Elke Maravilha existe um tímido tentando se esconder e
dentro de cada tímido existe um exibido gritando "Não me olhem! Não me olhem!", só para chamar a atenção.
O tímido nunca tem a menor dúvida de que, quando entra numa sala, todas as atenções se voltam para ele e para sua timidez espetacular. Se cochicham, é sobre ele.
Se riem, é dele. Mentalmente, o tímido nunca entra num lugar. Explode no lugar, mesmo que chegue com a maciez estudada de uma noviça. Para o tímido, não apenas todo mundo mas o próprio destino não pensa em outra coisa a não ser nele e no que pode fazer para embaraçá-lo.
O tímido vive acossado pela catástrofe possível. Vai tropeçar e cair e levar junto a anfitriã. Vai ser acusado do que não fez, vai descobrir que estava com a braguilha aberta o tempo todo. E tem certeza de que cedo ou tarde vai acontecer o que o tímido mais teme, o que tira o seu sono e apavora os seus dias: alguém vai lhe passar a palavra.
O tímido tenta se convencer de que só tem problemas com multidões, mas isto não é vantagem. Para o tímido, duas pessoas são uma multidão. Quando não consegue escapar e se vê diante de uma platéia, o tímido não pensa nos membros da platéia como indivíduos. Multiplica-os por quatro, pois cada indivíduo tem dois olhos e dois ouvidos.
Quatro vias, portanto, para receber suas gafes. Não adianta pedir para a platéia fechar os olhos, ou tapar um olho e um ouvido para cortar o desconforto do tímido pela metade. Nada adianta. O tímido, em suma, é uma pessoa convencida de que é o centro do Universo, e que seu vexame ainda será lembrado quando as estrelas virarem pó. (Luis F. Veríssimo)

1) Que tese o autor defende?

2) Que sentido podemos depreender da frase: “o tímido nunca entra num lugar. Explode no lugar”?

3) Retire do texto um trecho que revela que o tímido é exagerado.

4) Em “Já no notoriamente tímido a timidez que usa para disfarçar sua extroversão tem o tamanho de um carro alegórico” a palavra “já” é usada como elemento coesivo e traz a ideia de:
(   ) condição     (   ) tempo     (   ) conformidade     (   ) contradição

5) Reescreva este trecho “O extrovertido faz questão de chamar atenção”, substituindo a palavra em destaque por “palhaço e o comediante”. Faça as adaptações necessárias.

6) Usando seus conhecimentos sobre as orações subordinadas adverbiais conformativa, consecutiva, final, proporcional, condição e temporal, classifique as orações em destaque:
a) “Quando não consegue escapar” ________________________________
b) “sua timidez seja apenas um estratagema para ser notado” ___________________________
c) “Segundo minha tese” _____________________ d) “Se riem, é dele” ____________________

“Maneiras de amar”, de Drummond.

Observe o conto “Maneiras de amar”, de Drummond.
       O jardineiro conversava com as flores, e elas se habituaram ao diálogo. Passava manhãs contando coisas a uma cravina ou escutando o que lhe confiava um gerânio. O girassol não ia muito com sua cara, ou porque não fosse homem bonito, ou porque os girassóis são orgulhosos de natureza.
       Em vão o jardineiro tentava captar-lhe as graças, pois o girassol chegava a voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria. Era uma situação bastante embaraçosa, que as outras flores não comentavam. Nunca, entretanto, o jardineiro deixou de regar o pé de girassol e de renovar-lhe a terra, na ocasião devida.
       O dono do jardim achou que seu empregado perdia muito tempo parado diante dos canteiros, aparentemente não fazendo coisa alguma. E mandou-o embora, depois de assinar a carteira de trabalho.
       Depois que o jardineiro saiu, as flores ficaram tristes e censuravam-se porque não tinham induzido o girassol a mudar de atitude. A mais triste de todas era o girassol, que não se conformava com a ausência do homem. "Você o tratava mal, agora está arrependido?" "Não", respondeu "estou triste porque agora não posso tratá-lo mal. É a minha maneira de amar, ele sabia disso e gostava".

1) Por que o girassol mostrou-se triste com a ausência do jardineiro?
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2) Que parte do texto explica o porquê do girassol não gostar do jardineiro?
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3) Observe: “O jardineiro conversava com as flores”. A preposição com expressa que ideia nesse trecho?
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4) Use a linguagem formal: empregue a forma simples do pretérito mais-que-perfeito do indicativo: “...não tinham induzido o girassol a mudar de atitude”
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5) A palavra mal funciona neste trecho: “Você o tratava mal”, como um advérbio de:
(  ) tempo   (  ) dúvida   (  ) modo   (  ) negação

6) No texto foram usados advérbios de negação. Cite dois.
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7) Enumere as colunas, conforme o que as preposições expressam:
(  ) “O dono do jardim”
(  ) “voltar-se contra a luz”
(  ) “a carteira de trabalho”
(  ) “voltar-se contra a luz para não ver o rosto que lhe sorria”

1- finalidade;    2 – oposição;    3 – lugar;    4 – tipo

8) Observando a fala do girassol: “É a minha maneira de amar, ele sabia disso e gostava”. Você acredita que existe essa maneira de amar? Explique por quê.
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Hábito Nacional (Luis F. Veríssimo)

Hábito Nacional (Luis F. Veríssimo)
Por uma destas coincidências fatais, várias personalidades brasileiras, entre civis e militares, estão no avião que começa a cair. Não há possibilidade de se salvarem. O avião se espatifará - e, levando-se em consideração o caráter dos seus passageiros, "espatifar" é o termo apropriado - no chão.
Nos poucos instantes que lhes restam de vida, todos rezam, confessam seus pecados, em versões resumidas, e entregam sua alma à providência divina. O avião se espatifa no chão. São Pedro os recebe de cara amarrada. O porta-voz do grupo se adianta e, já esperando o pior, começa a explicar quem são e de onde vêm. São Pedro interrompe com um gesto irritado.
- Eu sei, eu sei.
Aponta para uns formulários em cima de sua mesa e diz:
- Recebemos suas confissões e seus pedidos de clemência e entrada no céu.
O porta-voz engole em seco e pergunta:
- E... então?
São Pedro não responde. Olha em torno, examinando a cara dos suplicantes. Aponta para cada um e pede que se identifiquem pelo crime.
- Torturador.
- Minha financeira estourou.
- Enganei milhares.
- Corrupto. Menti para o povo.
- Sabe a bomba, aquela? Fui o responsável.
- Roubei.
- Me locupletei.
- Matei.
Etcétera. São Pedro sacode a cabeça. Diz:
- Seus requerimentos passaram pela Comissão de Perdão rejeitados por unanimidade. Passaram pelo Painel de Admissões, mera formalidade, e foram rejeitados por unanimidade.
Mas como nós, mais que ninguém, temos que ser justos, para dar o exemplo examinamos os requerimentos também na Câmara Alta, da qual eu faço parte. Uma maioria esmagadora votou contra. Houve só um voto a favor. Infelizmente, era o voto mais importante.
- Você quer dizer...
- É. Ele. Neste caso, anulam-se todos os pareceres em contrário e prevalece a
vontade soberana d'Ele. Isto aqui ainda é o Reino dos Céus.
- E nós podemos entrar?
São Pedro suspira.
- Podem. Se dependesse de mim, iam direto para o Inferno. Mas... Todos entram pelo Portão do Paraíso, dando risadas e se congratulando. Um querubim que assistia à cena vem pedir explicações a São Pedro.
- Mas como é que o Todo-Poderoso não castiga essa gente? E São Pedro, desanimado:
- Sabe como é, Brasileiro...

1) Sabemos que “o Todo-Poderoso” representa Deus, mas que metaforicamente aqui na Terra simboliza:
(   ) o governo     (   ) os ricos     (   ) advogados      (  ) juízes

2) Explique qual a opinião de São Pedro em relação à decisão tomada por Deus?



3) O texto acima faz uma crítica:
(   ) às pessoas que se julgam dignas de entrar no céu.
(   ) ao povo brasileiro no geral.
(   ) à justiça brasileira que acaba absorvendo pessoas que mereciam punição.
(   ) às pessoas que exploram os pobres.

4) Faça a análise sintática da seguinte oração: “Menti para o povo”.



5) Analise: “São Pedro interrompe com um gesto irritado” e responda:
a) Qual é o objeto:


b) O predicativo “irritado” é do sujeito ou do objeto?


c) Qual o tipo de predicado dessa oração?


6) O autor, ao descrever os passageiros, revela qual a sua visão perante os brasileiros. Que visão é essa? Comente, revelando sua opinião sobre isso.

Cecília Meireles “Sonhos da menina” (p/ 6º ano)

1)Observe um trecho do poema de Cecília Meireles “Sonhos da menina”:
Na lua há um ninho
de passarinho.
A lua com que a menina sonha
é o linho do sonho
ou a lua da fronha?
Nos versos “A lua com que a menina sonha /é o linho do sonho”, ocorre uma comparação ou uma metáfora?

2) Observe um poema de Corrêa Júnior:
A BORBOLETA E A ABELHA
— Se faz bom tempo — dizia
a Borboleta vadia
nas campinas vou brincar...
— E eu, diz-lhe a Abelha prudente,
se faz bom tempo, contente,
corro logo a trabalhar.
a) Por que o poeta caracteriza uma borboleta de vadia e a outra de prudente?


b) Que palavras rimam nesse poema?


3) Escreva como lê os numerais representados por algarismos:
a) 1653____________________________________________________________________________
b) 37º ____________________________________________________________________________

4) Substitua as palavras destacadas pelas que estão entre parênteses, fazendo as adaptações necessárias:
a) O rapaz foi buscar flores para a namorada. (rapazes)
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b) A linda árvore está florida. (árvores)
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A MENINA QUE FEZ A AMÉRICA - Laurito, Ilka Brunhilde

Observe o texto para responder às questões:
A MENINA QUE FEZ A AMÉRICA
         Eu vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre: bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler. Por isso, aqui está para vocês o papel da minha história: uma vida-menina para as meninas-dos-seus-olhos.
         Vou contar…
         Eu nasci no ano de 1890, numa pequena aldeia da Calábria, ao sul da Itália. E onde fica a Itália?… É só olhar um mapa da Europa e procurar uma terra em forma de bota, que dá um pontapé no Mar Mediterrâneo e um chute de calcanhar no Mar Adriático.
         É lá.
         Lá, nessa terra entre mares, foi que eu nasci num dia de inverno, quando as flores silvestres que perfumavam o ar puro dos campos da minha aldeia estavam à espera do florescer da primavera. Saracema: este era o nome do lugar pequenino onde eu nasci. Eu disse “era”, embora o lugar ainda existia e tenha crescido, como eu também cresci. Mas, como nunca mais voltei para lá, acho que não pode se mais o mesmo que conheci e onde vivi até os dez anos de idade. A Saracena de 1890 era aquela sem a comunicação do telefone, os sons do rádio e as imagens da televisão nas casas; sem o eco dos carros e das motocicletas nas estradas ou o ronco dos aviões sobre telhados. A música que andava no ar, nos tempos da minha infância, vinha do canto dos pássaros, do chiar das rodas das carroças, das batidas dos cascos dos cavalos, do burburinho do risco das crianças e do lamento dos sinais das igrejas. Essa era a voz da terra onde começava a minha vida e terminava o meu mundo.
         Nunca cheguei a conhecer meu pai, Domenico Gallo. Só em retrato: um homem alto, bonito, de finos bigodes. Dizem que ele ficou muito feliz quando eu e meu irmãozinho Caetano nascemos. Ah, esqueci de dizer que meu nome é Fortunata e que, quando menina, me chamavam de Fortunatella.
(Laurito, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. São Paulo, FTD)

1) Fortunata não inicia a contar sua história no 1º parágrafo. Ela usa esse parágrafo para falar de quê?

2) Explique em poucas palavras como era Sacarema quando Fortunata nasceu?

3) Fortunata mostra-se feliz ou triste em relação à sua vida? Comente mais sobre isso.

4) Se você tivesse de dar outro título ao texto, qual seria? Por quê?

5) Retire do texto um trecho em que há um pronome possessivo.

6) Qual pronome serve, no texto, para evitar a repetição da palavra pai?

7) O pronome “onde”, utilizado no seguinte trecho: “onde vivi até os dez anos de idade” faz referência a qual palavra  dita anteriormente?

9) Complete com um pronome demonstrativo adequado:
a) _______________ época em que nasci em Sacarema. (nesta, nessa, naquela)
b) ______________ ano em que estamos está sendo maravilhoso. (este, esse, aquele)

Obs. Essa atividade utilizei com uma turma de 3ª etapa do fundamental; porém pode ser adaptada para outro contexto.

“Adolescência”, de Luís F. Veríssimo

Leia o texto “Adolescência”, de Luís F. Veríssimo:

O apelido dele era "cascão" e vinha da infância. Uma irmã mais velha descobrira uma mancha escura que subia pela sua perna e que a mãe, apreensiva, a princípio atribuiu que era sujeira mesmo.
- Você não toma banho, menino?
- Tomo, mãe.
- E não se esfrega?
Aquilo já era pedir demais. E a verdade é que muitas vezes seus banhos eram representações. Ele fechava a porta do banheiro, ligava o chuveiro, forte, para que a mãe ouvisse o barulho, mas não entrava no chuveiro. Achava que dois banhos por semana era o máximo de que uma pessoa sensata precisava. Mais do que isso era mania.
O apelido pegou e, mesmo na sua adolescência, eram freqüentes as alusões familiares à sua falta de banho. Ele as agüentava estoicamente. Caluniadores não mereciam resposta. Mas um dia reagiu.
- Sujo, não.
- Ah, é? - disse a irmã. - E isto o que é?
Com o dedo ela levantara do seu braço um filete de sujeira.
- Rosquinha não vale.
- Como não vale?
- Rosquinha, qualquer um.
Entusiasmado com a própria tese, continuou:
- Desafio qualquer um nesta casa a fazer o teste da rosquinha! A irmã, que tomava dois banhos por dia, o que ele classificava de exibicionismo, aceitou o desafio.
Ele advertiu que passar o dedo, só, não bastava. Tinha que passar com decisão. E, realmente, o dedo levantou, da dobra do braço da irmã, uma rosquinha, embora ínfima, de sujeira.
- Viu só - disse ele, triunfante. - E digo mais: ninguém no mundo está livre de uma rosquinha.
- Ah, essa não. No mundo? Manteve a tese.
- Ninguém.
- A rainha Juliana?
- Rosquinha. No pé. Batata.
No dia seguinte, no entanto, a irmã estava preparada para derrubar a sua defesa.
- Cascão... - disse simplesmente. - A Catherine Deneuve. Ele hesitou. Pensou muito. Depois concedeu. A Catherine Deneuve, realmente, não. A irmã, sadicamente, ainda fingiu que queria ajudar.
- Quem sabe atrás da orelha?
- Não, não - disse o Cascão tristemente, renunciando à sua tese. – A Catherine Deneuve, nem atrás da orelha.


1) O que significa dizer que os banhos do menino eram representações?

2) Qual o sentido veiculado pela expressão destacada no seguinte trecho: “Tinha que passar com decisão”?

3) O que fez o menino desistir de sua tese?

4) Nesse texto há alguns exemplos de vocativo. Cite um.

5) Sabendo que aposto é um termo não fundamental para o entendimento do texto e que pode ser retirado, sem prejuízo de sentido, dê um exemplo extraído do primeiro parágrafo.

6) Verifique que no texto foram usados a crase de forma correta. Marque as opções em que está adequado o uso da crase:
(   ) Irei à Brasília.              (   ) À noite.   
(   ) Camarão à moda paraense.         (   ) Eles começaram à sorrir.

7) Cite do texto um trecho em que tenha um verbo no gerúndio, ou seja, expressando uma ação em curso.